Pergunte ao Régis ele sabe... Parte 3/6

Final de ciclo? ou  A chegada deles?

Ná década de 70 em meu contato com eles as imagens representava a possibilidade dessas duas conclusão, na época em  um cálculo bem grosseiro eu havia chegado na data de 2036 com uma possível mudança de ciclo tal como houve com todas as outras civilizações que por motivos ainda misteriosos em que seus habitantes desapareceram , a história alega que esse êxodo ocorreu devido a escassez de água , como possível abandono de suas edificações, mas fato é que todas essas tais edificações eram em forma de piramides. 

Certa vez um amigo estava citando que em nossa atual civilização não mais utilizamos de formas piramidais em edificações, foi quando eu pedi a ele que olha-se com um pouco mais de atenção aos telhados das casas e prédios inclusive de templos e poderia ver que sim , ainda utilizamos formas de piramides.

Curiosidade a parte, aos estudiosos das piramides , o pouco que se sabe sobre 

seus segredos é que uma forma de piramide acumula energia em seu núcleo ou seja em seu centro , estava forma é como se fosse uma pequena usina nuclear.

 Em experimentos feitos com sementes de dentro de uma piramides com milhares de anos ao ser colocada novamente em solo fértil a mesma germinou. 

Também foi encontrado uma sala no interior das piramides bem no ponto de convergência da energia captada pelo solo do qual suas partículas tinham o poder de distorção molecular ou seja em outras palavras uma sala dimensional para viagens através do tempo ou um tipo de teleporte,

Na antiga escola de horus no antigo Egito a escola de formação de sacerdotes e sacerdotisas ministravam uma disciplina que era sobre telepatia, hoje o que sabemos que o poder das ondas quânticas de nosso cérebro viajam a velocidades superior a da luz, me lembro que em meus experimentos conversei ( chamei de forma telepática ) pessoas do grupo da comunidade do alemdosegredo que moravam na Itália, Japão, Africa, Portugal  que responderam ao meu chamado mental prontamente , fenômeno esse hoje vivenciado nos dispositivos móveis.    

Continua parte 4/6