O vento e a borboleta um experimento. Parte final

       

       Chegamos a conclusão dessa etapas de experimentos, onde os últimos serão os primeiros , lembram quando citei que na infância empinava o pipa e brincava mudando a direção do vento.

        Minha amiga nível 07 ( vide a postagem sobre o grupo e níveis da atração)  era expert nisso usava do vento para conter , acreditávamos que seríamos a dupla perfeita ela com os ventos e eu com a chuvas         ( futuramente estarei postando a respeito) 

          O vento também é sensível aos nossos pensamentos usamos dele a assoprar as velas de nossos aniversário , sentimos ele em nossos beijos e abraços pelo parque, o mesmo , no meu caso a mesma acaricia nossa face quando estamos sós e em modo reflexivos. 

      O vento esta em todas as ocasiões em nossas vidas. Sendo assim vamos ao nosso último experimento o vento!

       Nesse nosso experimento esteja em um local do qual possa senti-lo , então sugiro uma área aberta , pessoas de níveis mais elevados conseguem fazer ventar pelas janelas , bater portas etc. Mas se esse não for o seu caso recomendo a primeira opção.

       Sinta tudo ao seu redor , o vento não sabe o que é direito ou esquerdo então se estiver sentido ao seu lado , concentre-se em senti-lo a sua frente. Caso nem esteve ventando (o que considero melhor ainda para esse nosso experimento) faça ventar ! Isso mesmo faça !  ai ventar acredite. Talvez no começo crie apenas em uma coincidência mas com passar do tempo e de inúmeras práticas verás que sim foi você que o fez.

O vento a brisa como queira chamar, são sensíveis aos nossos sentimentos e emoções , cuidado para não torna-los vossos companheiros  pois são isentos de personalidade.

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